O partido irá analisar, com apoio de economistas e de instituições representativas da categoria, a carga tributária incidente sobre os itens que compõem a cesta básica amazonense: arroz branco, feijão, óleo comestível, margarina, sal de cozinha, açúcar, conserva de carne bovina, salsicha, café torrado e moído, leite em pó integral, massas alimentícias, biscoitos e bolachas, extrato de tomate, fécula de mandioca, sabão em barra, água sanitária, detergente líquido, sabão em pó, papel higiênico, sabonete em barra, creme dental.
“O passo seguinte será a mensuração do impacto de cada item sobre a arrecadação do estado. Dessa forma, será possível construir uma proposta de diminuição da alíquota racional e responsável. O ajuste não deve prejudicar as finanças do Amazonas, inviabilizando a continuidade dos serviços, aquisição de materiais ou até os investimentos, como obras de infraestrutura”, pontuou o presidente do PROS/AM, dr. Mike Ezequias.
Futuramente, novas parcerias serão construídas para buscar solução para um problema comum entre os estados que concederam isenção ou redução da carga tributária: fazer chegar o benefício ao consumidor, impedindo que o esforço do poder público seja contabilizado como lucro por empresários que não reduzem o preço dos produtos.
