PF fala de “Sócio oculto” que comprou testes rápidos com lucro dos respiradores

Covid-19 | Foto: Fernando Teixeira
Covid-19 | Foto: Fernando Teixeira

Saúde/Am– Em coletiva realizada a pouco na sede da Polícia Federal (PF) no Amazonas, em que deflagrou a segunda fase da operação Sangria em Manaus nesta quinta-feira (8), a PF informou que a investigação detectou a participação de um “sócio oculto” ligado a uma das empresas investigadas, que, com o lucro obtido no suposto esquema, investiu na aquisição dos testes rápidos para Covid-19, “com a finalidade de revender ao Estado do Amazonas e aumentar o proveito da vantagem obtida de maneira ilícita”.

Segundo a federal, “há indícios de que a aquisição destes respiradores pulmonares seria apenas o início de outros esquemas de compra de equipamentos que seriam realizados durante a pandemia, na medida em que, na primeira fase ostensiva (da investigação), “foram apreendidas consideráveis propostas de preços de respiradores pulmonares de diferentes empresas na posse de apenas um empresário, sem razões aparentes”