No Twitter Bolsonaro critica carnaval de rua

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Após passar boa parte do feriado em silêncio nas redes, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) usou sua conta no Twitter para criticar o Carnaval de rua. Com um vídeo que disse ser de um bloco carnavalesco, ele afirmou ser preciso “expor a verdade para a população ter conhecimento e sempre tomar suas prioridades”.

A publicação do presidente não traz informações sobre qual seria o bloco ou de qual cidade do país ele seria. O vídeo, de 40 segundos, mostra três pessoas dançando em cima de um local elevado, enquanto outras passam na rua abaixo.

Um dos homens filmados está com as nádegas de fora. Ao fim da gravação, outro tira o órgão genital para fora e aparenta começar a urinar, enquanto o primeiro simula “lavar” o cabelo.

Confira o tuíte do presidente (as cenas do vídeo são fortes):

https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1103069837876711425?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1103069837876711425&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.metropoles.com%2Fbrasil%2Fpolitica-br%2Fbolsonaro-publica-video-no-twitter-para-criticar-carnaval-de-rua

Twitter/Reprodução

Carnaval em silêncio

Bolsonaro passou a maior parte do Carnaval em silêncio na internet. Entre a terça-feira da semana passada (26/2) e domingo (3/3), o assíduo frequentador das redes sociais não fez nenhuma publicação.

Na noite desse domingo, Bolsonaro postou uma homenagem ao filho do meio, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSL). Na segunda (4), o presidente retomou as postagens, abordando desde a Medida Provisória 873/2019, que endurece as regras para pagamento de contribuição sindical, ao leilão da Ferrovia Norte-Sul e o resultado sazonal do produto interno bruto (PIB) brasileiro.

Já nesta terça-feira (5), criticou Caetano Veloso, Daniela Mercury e a Lei Rouanet, tendo sido rebatido pela cantora baiana.

O presidente ficou em Brasília durante o feriado, sem compromissos públicos. Na tarde desta terça, recebeu o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), para discutir a agenda do governo após o Carnaval, que deve priorizar a reforma da Previdência.

 

Com informações Metrópoles