Ex-futura Ministra da Saúde de Bolsonaro, Ludhmila Hajjar afirma que sofreu ameaças e perseguição

Ludhmila Hajjar | Foto: reprodução
Ludhmila Hajjar | Foto: reprodução

Ao confirmar que recusou o convite do presidente Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde, a médica cardiologista Ludhmila Hajjar disse hoje (15), que sofreu ameaças de morte após ser cotada para chefiar a pasta.

Segundo a cardiologista, ela teve o número de celular divulgado em diversos grupos de WhatsApp pelo Brasil, recebendo diversas mensagens ofensivas e, que foi perseguida em um hotel que estava hospedada.

A médica afirmou ter ficado “um pouco assustada” com as ameaças, mas disse que esse não foi o motivo de ter recusado o convite de Bolsonaro.

“Eu não tenho medo. São pessoas radicais, que estão polarizando o Brasil”, disse.